Olá pessoal,
estou colocando pra voces uma material Revisional de Zoologia.
Aproveitem e relembrem os principais aspectos desse assunto.
Grande abraço.
Eduardo Henrique
http://www.mediafire.com/view/?gyyli83dq38j4ci
Esse espaço foi criado para que possamos nos envolver e aprofundar sobre tudo o que diz respeito à Biologia e suas áreas afins.
domingo, 18 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
Segue link da aula sobre Embriologia.
Fui!!!!!!!!!!!!
Eduardo
http://www.4shared.com/office/8oSM-pbu/Aula_Embriologia1.html
Fui!!!!!!!!!!!!
Eduardo
http://www.4shared.com/office/8oSM-pbu/Aula_Embriologia1.html
Pessoal, esta aí o link da aula de Origem da Vida.
Abração.
Eduardo Henrique
http://www.4shared.com/office/hACwUinG/Aula_Origem_da_Vida.html
Abração.
Eduardo Henrique
http://www.4shared.com/office/hACwUinG/Aula_Origem_da_Vida.html
Olá galera.
Segue link de aula "Teoria Endossimbiontica".
Bom estudo!
Eduardo Henrique
http://www.4shared.com/office/rC9EXt_q/Teoria_Endossimbitica.html
Segue link de aula "Teoria Endossimbiontica".
Bom estudo!
Eduardo Henrique
http://www.4shared.com/office/rC9EXt_q/Teoria_Endossimbitica.html
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Olá pessoal.
Conforme combinado, segue link de acesso ao material de apoio Eras Geológicas e seus principais Acontecimentos Biológicos.
Abraço a todos.
Eduardo Henrique
http://www.4shared.com/office/QRHlFm8E/Acontecimentos_Biolgicos_Eras_.html
Conforme combinado, segue link de acesso ao material de apoio Eras Geológicas e seus principais Acontecimentos Biológicos.
Abraço a todos.
Eduardo Henrique
http://www.4shared.com/office/QRHlFm8E/Acontecimentos_Biolgicos_Eras_.html
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Desfaunção da Mata Atlântica
Desfaunação - Mata atlântica foi 'esvaziada'
de mamíferos, diz estudo.
O termo parece um palavrão
e, de fato, a situação que descreve não é nada bonita: "desfaunação".
Ou seja, o sumiço da fauna -- um fenômeno que parece ter afetado 80% da mata
atlântica que ainda resta numa região vasta, que vai do leste de Minas Gerais a
Sergipe.
Nessas regiões, uma
hecatombe parece ter exterminado quase todos os mamíferos pesando mais de 5 kg
-- mesmo quando a floresta propriamente dita, à primeira vista, está intacta,
mostra um novo estudo, que acaba de ser publicado na revista científica
"PLoS ONE".
A pesquisa, feita por uma equipe que
inclui os brasileiros Gustavo Canale, da Unemat (Universidade do Estado de Mato
Grosso) em Tangará da Serra, Carlos Peres, da Universidade de East Anglia
(Reino Unido), Cassiano Gatto (Inpa), Carlos Guidorizzi (ICMBio) e Cecília
Kierulff (Instituto Pri-Matas), envolveu um levantamento numa área de mais de
250 mil km 2 de mata atlântica em Minas Gerais, Bahia e Sergipe.
Com ajuda de imagens de
satélite e aparelhos de GPS, os pesquisadores mapearam os principais fragmentos
de floresta nessa região --cerca de 200. A equipe, então, fez levantamentos
rápidos da fauna em cerca de 50 deles. Nos demais casos, entrevistaram
moradores da zona rural de cada região, os quais estivessem habituados a
visitar a mata e morassem havia anos perto da floresta, em busca de informações
sobre as espécies que eles costumavam ver nos fragmentos de floresta.
O alvo da equipe era um
conjunto de 18 espécies de mamíferos de porte grande e médio. São animais como
onças, antas, veados, tamanduás e macacos-pregos. Um dos critérios para
escolher esses bichos específicos como indicadores do estado da fauna nos
fragmentos de mata, explicou Gustavo Canale à Folha, foi o fato de que seria
fácil para os moradores identificá-los numa conversa com os cientistas.
"A gente queria evitar
espécies mais crípticas [de identificação mais difícil] ou ariscas, como
gatos-do-mato ou jaguatiricas", afirma ele. "Também são bichos
bastante caçados, o que leva os moradores a procurá-los mais na mata. E também
são relativamente pouco exigentes em termos de ambiente."
RESTAM
QUATRO
O resultado não foi dos
mais auspiciosos: das 18 espécies de mamíferos, só quatro, em média, ainda
ocorrem por fragmento de mata com tamanho entre 50 hectares e 5.000 hectares.
Mesmo em trechos de floresta
considerados muito grandes para o estado atual da mata atlântica (os com mais
de 5.000 hectares), só sete espécies, em média, ainda estavam presentes.
Na prática, isso significa
que bichos como onças-pintadas, queixadas (um tipo de porco-do-mato), tamanduás-bandeiras,
antas e muriquis (o maior macaco das Américas) estão praticamente extintos
nesse pedaços importantes da mata atlântica.
Preguiças, pacas, bugios e
raposas se saem só um pouco melhor. Os únicos mamíferos a resistirem em mais de
metade dos fragmentos estudados são os saguis.
"Uma coisa
interessante que nós vimos é que, no caso dos remanescentes florestais, tamanho
não é documento", afirma Canale. "A gente esperaria que, quanto maior
o fragmento, maior a chance de ele preservar uma diversidade mais ampla de
espécies, mas não é o que acontece."
A explicação para o estrago
até nos remanescentes florestais maiores, segundo os pesquisadores, é
relativamente simples: mesmo quando a mata não era derrubada, a caça nessas
regiões continuou e ainda hoje é muito comum, o que acabou com as espécies
grandes.
A situação só é diferente,
afirmam eles, nos fragmentos que também são áreas protegidas por lei. Nesses
lugares, mostra o estudo, a maioria das espécies ainda pode ser encontrada -o
que, para os biólogos, indica que é preciso criar mais áreas protegidas de
forma efetiva.
DIFERENÇAS
REGIONAIS?
Para o biólogo da Unemat, é
difícil saber se essa situação desoladora é a mesma em outras regiões da mata
atlântica, no Sudeste e no Sul, por exemplo.
"Todo mundo tinha a
sensação de que essas espécies estavam dançando na mata atlântica do Nordeste.
O que o nosso trabalho é quantificar isso. Não existe uma quantificação
comparável para outras regiões, mas pode ser que a situação seja um pouco
melhor no Sudeste por razões históricas, pelo tipo de caça preferida, por
exemplo. A gente sente que a pressão de caça no Nordeste é mais intensa -- em
vez de comer só porco-do-mato ou veado, por exemplo, as pessoas também comem
preguiça, comem macaco", explica.
Fonte: UOL
Ciências - 15/08/2012
- 05h03
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1137398-mata-atlantica-foi-esvaziada-de-mamiferos-diz-estudo.shtml
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Cérebro é capaz de aprender durante sono.
Pesquisa
mostra que cérebro é capaz de aprender durante sono
O cérebro humano tem a
capacidade de captar informações novas durante o sono, concluiu uma pesquisa
publicada na segunda-feira por pesquisadores do instituto israelense Weizmann.
A pesquisa, realizada ao
longo de três anos pela neurobióloga Anat Arzi, examinou a correlação entre
olfato e audição e a memória armazenada no cérebro.
"Esta é a primeira vez
que uma pesquisa científica consegue demonstrar que o cérebro é capaz de
aprender durante o sono", disse Arzi à BBC Brasil.
Segundo a cientista,
estudos prévios já demonstraram a capacidade de bebês aprenderem enquanto
dormem, mas a pesquisa recém-divulgada descobriu que o mesmo vale para adultos.
'Aprendizagem associativa'
O experimento, realizado
por Arzi em colaboração com o professor Noam Sobel, diretor do Laboratório do
Olfato do instituto, examinou as reações de 55 pessoas que foram expostas a
sequências de sons e cheiros enquanto dormiam.
As sequências, que incluiam
um intervalo de 2,5 segundos entre o som e o cheiro, expunham os participantes
a odores agradáveis (de perfume ou xampu) ou desagradáveis (de peixes podres ou
outros animais em decomposição), de forma sistemática e sempre antecedidos por
sons que se repetiam.
"A vantagem de se
utilizar o olfato é que os cheiros geralmente não interrompem o sono, a não ser
que sejam muito irritantes para as vias respiratórias", explicou a
cientista.
Durante o experimento os
cientistas observaram sinais de que os participantes adormecidos passaram por
uma "aprendizagem associativa".
"Com o tempo, criou-se
um condicionamento. Bastava que (os participantes) ouvissem determinado som
para que a respiração deles se alterasse e se tornasse mais longa e profunda -
em casos de associação com odores agradáveis -, ou mais curta e superficial -
em casos de sons ligados a cheiros desagradáveis", afirmou Arzi.
A cientista também relatou
que as mesmas reações ocorriam na manhã seguinte, quando os participantes
acordavam. Se fossem expostos a um som associado com um odor agradável,
respiravam longa e profundamente.
Informações gravadas
"O fato de que as
informações ficaram gravadas no cérebro e causaram reações fisiológicas
idênticas, mesmo quando os participantes estavam despertos, demonstra que eles
passaram por uma aprendizagem associativa enquanto dormiam", disse.
Pessoas com lesões no
hipocampo - região do cérebro relacionada à criação da memória - não
registraram as informações, disse a neurobióloga.
Para Arzi, a descoberta
pode ser "um primeiro passo no estudo da capacidade do cérebro humano de
obter uma aprendizagem mais complexa durante o sono".
No entanto, segundo a
cientista, são necessárias mais pesquisas para examinar as diferenças entre o
funcionamento dos mecanismos cerebrais de pessoas adormecidas e despertas.
Fonte: UOL Notícias Saúde. 28/08/2012 05h34
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